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Entidade Social João Paulo II

A ENTIDADE SOCIAL JOÃO PAULO II – ESJPII
- Originou-se por meio da necessidade de trabalhar a recuperação e a reintegração de pessoas adictos ao uso de álcool e drogas na cidade de Sarandi e região. Fundada em 12 de março de 2008, pelo Pe. Luiz Carlos de Azevedo, como atividades de biblioteca e arquivos.
- Veio a transformar se em Casa de recuperação em 22 de fevereiro de 2012, com nova Diretoria, na Figura de Maria Isaura de Brito Coelho.
Hoje acolhendo e recuperando vidas.

Endereço. Estrada Mauro Trindade lote 165-B chácara Nosso Lar. Missão da organização. Coordenadora geral. Angelita Maria de Brito Oliveira Presidente. Maria Isaura de Brito coelho


Missão da organização.


• Promover atividades com o objetivo de prevenir doenças gerada por meio do uso de álcool e drogas.
• Promover convênios com profissionais, empresas e faculdades e ou universidades para desenvolver projetos sociais na área da recuperação e reintegração do indivíduo ao meio social .
• Promover programas culturais de prevenção contra o uso de alcool, drogas e afins, no meio social e familiar.
• Atendimento atual, para pessoas do sexo masculino a partir de 18 anos.

Presidente:
MARIA ISAURA DE BRITO COELHO


Coordenadora do projeto prevenção e tratamento:
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A ENTIDADE SOCIAL JOÃO PAULO II – ESJPII. Originou-se por meio da necessidade de trabalhar a recuperação e a reintegração de pessoas adictos ao uso de alcool e drogas na cidade de Sarandi e região. Fundada em 12 de março de 2008, pelo pe. Luiz Carlos de Azevedo, como atividades de biblioteca e arquivos, veio a transformar se em Casa de recuperação em 22 de fevereiro de 2012, com nova Diretoria, na Figura de Maria Isaura de Brito Coelho. Hoje acolhendo e recuperando vidas. End: Estrada Mauro Trindade lote 165-B chácara Nosso Lar. Missão da organização. • Promover atividades com o objetivo de prevenir doenças gerada por meio do uso de álcool e drogas. • Promover convênios com profissionais, empresas e faculdades e ou universidades para desenvolver projetos sociais na área da recuperação e reintegração do indivíduo ao meio social . • Promover programas culturais de prevenção contra o uso de alcool, drogas e afins, no meio social e familiar. Coordenadora geral. Angelita Maria de Brito Oliveira Presidente. Maria Isaura de Brito coelho
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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Drogas: Origens e Tratamento
publicado em 17-07-2007
Vera Lúcia Franco
Revista Planeta
Maio de 2002
Considerada hoje uma doença incurável, a dependência de álcool e drogas só pode ser controlada, geralmente, a partir do momento em que o indivíduo admite o vício, toma consciência do estrago que ele está fazendo em sua vida e decide buscar ajuda em grupos de apoio, como os Alcoólicos Anônimos e os Narcóticos Anônimos ou de uma instituição séria baseada em 12 Passos, como a Casa Dia São Paulo.
As drogas sempre estiveram presentes na história da humanidade. Há indícios do uso de plantas alucinógenas em vários cultos pagãos, como no xamanismo, prática que tem entre 10 e 15 mil anos em busca, através do transe, viajar ao mundo dos espíritos e de seus ancestrais. O álcool, por sua vez, era originalmente extraído dos sucos de frutas fermentadas, já existindo referência ao seu uso a partir do período neolítico, cerca de 10.000 a 8.000 AC. O culto a Dionísio, deus do vinho entre os gregos, esteve presente em diversas culturas e lendas indo-européias, nas quais assimilou divindades locais e assumiu diferentes nomes.
Ao que tudo indica, a relação de dependência e vício entre homem e plantas teve origem na descoberta, por parte dos nossos ancestrais, de que a auto-administração de certas espécies poderiam diminuir a dor, curar doenças, possibilitar maior energia, aguçar atividades cognitivas e proporcionar mais sensibilidade. E, a partir do momento em que o homem começou a dominar tecnologicamente a vida, passou a produzir drogas cada vez mais potentes e escravizantes, como pôde experimentar o século 19 através da espantosa variedade de drogas e estimulantes obtidos com a exploração de novas terras. São exemplos disso o ópio, o tabaco, que foi disseminado em todas as classes sociais, e o álcool destilado, que passou a ser produzido e utilizado em quantidades cada vez maiores. Foi, porém, no século 20 que se fez, realmente, sentir o impacto da disseminação do uso das drogas.
De acordo com os efeitos psicoativos buscados pelo homem, as drogas podem se dividir em pelo menos três grupos:
1. Drogas mágicas – capazes de proporcionar formas especiais de embriaguez, caracterizadas por estados de onirismo e êxtase, acarretando novas experiências dos órgãos dos sentido e do corpo, alucinações, ilusões, estados de despersonalização e desrealização, viagens fora do tempo e espaço com extinção da realidade cotidiana. Estão aqui incluídos:
  1. O LSD, ou ácido lisérgico, sintetizado em 1938. Inicialmente foi utilizado no campo experimental psiquiátrico. De fácil fabricação e custo moderado, foi muito utilizado na década de 60 por conta de seus grandes efeitos em pequenas doses e por um culto quase místico de alguns grupos. Causou muita polêmica a música Lucy in the Sky With Diamonds, dos Beatles, uma vez que suas iniciais sugeriam a droga.
  2. Cannabis sativa, os derivados do cânhamo-índio, cujas folhas, talos e resina secretada são utilizados de várias maneiras na preparação de tabaco, fumado na forma de cigarros, conhecidos como baseados. Aos preparados das folhas e flores se dá o nome, no Brasil, de maconha (a marijuana de mexicanos e americanos); os preparados à base de resina são denominados haxixe.

Essas drogas causam transtornos vegetativos, neurológicos, sensações de euforia e felicidade, de excitação, perda da noção de tempo e espaço, alucinações e maior sensibilidade dos órgãos do sentido.
2. Drogas psicoestimulantes – proporcionam uma diminuição da fadiga, um acréscimo de energia e de atividade, uma excitação eufórica. São elas as anfetaminas, os derivados da coca etc.
3. Drogas diminuidoras de estados de tensão e de sofrimento – ocasionam sossego ou um grau de euforia variável. Incluem-se aqui a morfina, o ópio e seus sucessores sintéticos (como a heroína), os hipnóticos barbitúricos e não-barbitúricos, os analgésicos, os tranqüilizantes e o álcool.
Há um quarto grupo, que tem efeitos secundários ao agir sobre o psiquismo: determinados remédios para a tosse, certos medicamentos contra enjôo, antiasmáticos, antiestamínicos, antiparkinsonianos e alguns produtos industriais, como solventes, acetona, cola etc.
A produção de drogas, porém, não pára por aí, pois o desenvolvimento da tecnologia na síntese de moléculas orgânicas complexas e a compreensão da mecânica molecular dos genes vêm contribuindo muito para se projetar novas drogas, tais como anabolizantes, tão populares entre os adolescentes e os atletas, o Ecstasy, cujo aumento do consumo vem se mostrando assustador em vários países, chegando mesmo, segundo a ONU, a superar o da cocaína. Essa não é uma droga vendida por traficantes comuns, pois pode ser reproduzida em pequenos laboratórios; assim, seu trânsito é fácil e o controle do tráfico complicado. Não é preciso dizer que, além de sérios prejuízos à saúde – irreversíveis mesmo após a pessoa abster-se de seu uso -, o Ecstasy também pode ser letal.
É triste ver diariamente as vítimas das drogas estampadas em revistas e jornais, quer sejam usuários, quer sejam as vítimas da violência criada pelo tráfico. Mais triste ainda é ver o circo da guerra às drogas promovido pelos governos, que dificilmente surte algum efeito, porque ora são lentos, ora ineficientes, ou porque quem deveria combater o crime está em evidente aliança com os cartéis internacionais.
E o que falar da propaganda que circula livremente pelas televisões, incentivando o consumo de cigarros (agora já mais combatido) e de álcool, vícios permitidos socialmente? São anúncios “inocentes”, que, através de belas mulheres e jogos de sedução, por exemplo, fazem um convite ao prazer proporcionado por essas drogas.
A produção do álcool é estimulada tanto pelo Estado quanto pela população (o setor contribui com considerável fatia do PIB). No entanto, o alcoolismo é tão daninho quanto o consumo de qualquer outra droga. É um dos problemas mais graves da atualidade, uma das maiores causas de auxílio-doença na Previdência Social, motivo de acidentes de trabalho, de trânsito e elevada porcentagem de crimes.
Para efeito de tratamento, tanto as toxicomanias como o alcoolismo são considerados sob o mesmo rótulo, ou seja, o das dependências químicas. A diferença está na legalização de seu uso. Dá-se o nome de dependências aos hábitos repetitivos, que, quando nos entregamos a eles sem limites, tornam-se verdadeiras obsessões. Podemos ficar obcecados (ou dependentes) por quase tudo: por comida, café, jogo, TV, fumo, sexo e até mesmo pelo trabalho.
Todos nós tendemos a apresentar, em maior ou menor escala, algum tipo de dependência, mas o que pode dimensioná-la é o seu uso ser proibido e o seu excesso condenável. Até o final do século 18, os toxicômanos eram considerados criminosos. Com o advento da psicanálise, eles passaram a ser vistos como pessoas que precisavam de ajuda. Essa já era uma abordagem mais compreensiva do problema, mas a dependência da droga ainda era incluída na categoria das perversões e dos transtornos de caráter, nos quais estão caracterizados as psico e sociopatias, o que reforçava a marginalidade do viciado. Como as drogas passaram a se configurar como um fenômeno de massa, seus usuários deixaram de ser estigmatizados. Somente no século 20, porém, é que surgiu a noção de vício como uma doença, definição que norteia hoje os programas utilizados no tratamento tanto das drogadicções quanto do alcoolismo. Mais recentemente, ela está sendo aplicada também no tratamento de muitos comportamentos que têm caráter compulsivo, como a bulimia, o jogo, a promiscuidade etc.
A dependência química é vista como uma doença incurável, que pode ser abrandada somente quando o indivíduo chega ao fundo do poço e, finalmente, consegue conscientizar-se do que está vivendo. A partir de um certo ponto, a necessidade da droga não conhece mais limites nem controle. Por conta dela, a pessoa é capaz de mentir, roubar, enganar e denunciar os amigos. Enfim, pode fazer qualquer coisa para obter a droga, que a aprisiona cada vez mais, já que o seu livre-arbítrio vai se reduzindo, até desaparecer.
Graças à crença de que a dependência química é uma doença para a qual abstenção é fator primordial, e diante dos bons resultados com os dependentes de álcool, a terapêutica que norteia a irmandade denominada A.A., Alcoólicos Anônimos, também está sendo utilizada no tratamento dos viciados em narcóticos, formando-se assim os Narcóticos Anônimos (N.A.).
Tanto o programa A.A. como o N.A. têm a função de criar uma estrutura dentro da qual o indivíduo passe por uma total reorganização, retomando a direção da própria vida. O roteiro de tratamento chama-se 12 Passos, os quais exibem muitos paralelos com o caminhar de uma senda esotérica. O uso do número 12 mostra que a tarefa se dirige à recuperação da totalidade psíquica do indivíduo. Vemos o número 12 presente, por exemplo, nos 12 signos do zodíaco, nos 12 trabalhos de Hércules e nos 12 apóstolos. Esse trabalho terapêutico com alcoólicos e drogados envolve 12 provas difíceis, que vão mexer com grandes dificuldades do indivíduo, como a negação da doença e o orgulho que não permite perceber sua própria derrocada.
Passo a passo, vai se delineando um caminho, que se inicia pelo reconhecimento da real fragilidade do indivíduo, de sua impotência diante desse mal. A partir daí, ele se abre para uma trilha espiritual, onde somente um poder maior é capaz de ajudar a redimir suas culpas. Surge, então, um novo eu, capaz de perceber suas responsabilidades para consigo próprio, para com o próximo e o mundo. Doação ao outro é a condição final na constituição na Irmandade dos 12 Passos, ajudando-o a manter a sobriedade.
Para se entender um pouco mais por que esse programa é voltado para a abertura do adicto à espiritualidade, precisamos voltar alguns anos, quando Carl Gustav Jung receber uma carta de Bill W., um dos co-fundadores do A.A. A carta conta que, na verdade, a origem dessa entidade dera no consultório do psicólogo. Em 1931, Jung tratara, por cerca de um ano, o sr. Rowland, que deixou o tratamento muito feliz, acreditando que se livrara de seu vício, o que não aconteceu realmente. Ao ter nova recaída, ele voltou a seu consultório, mas Jung disse que não via mais sentido em nenhum tipo de tratamento médico ou psiquiátrico que pudesse ajudá-lo. Chocado com o veredicto, o sr. Rowland insistiu, e Jung afirmou que via na verdadeira conversão religiosa a única saída para o seu caso. Tempos depois, Rowland se afiliou ao Oxford Group, movimento evangélico europeu, onde finalmente conseguiu se libertar de sua compulsão pela bebida.
Estranhamente, o autor da carta, Bill W., acabou, por outros caminhos, tendo também de viver a mesma experiência que seu amigo para poder se livrar do alcoolismo. E foi durante a sua experiência religiosa que teve a inspiração de criar uma sociedade em que cada um se identificasse com o outro e lhe transmitisse sua experiência. Cada sofredor precisaria viver a sentença de incurável que a ciência médica lhe conferia, além de ter de viver uma experiência de transformação espiritual. Esses formam os conceitos-base para as posteriores conquistas dos A.A.
Em resposta a essa carta de Bill W., Jung escreveu que não pudera ser mais claro com o sr. Rowland pois temera ser mal interpretado, coisa que estava ocorrendo com freqüência em relação a ele no meio médico. Segundo o psicólogo, a fixação que observara em seu cliente, bem como em outros casos que acompanhara, era o equivalente da sede espiritual de nosso ser pela totalidade, expressa em linguagem medieval pela união com Deus. Acrescentou ainda que um homem comum, desligado dos planos superiores e isolado de sua comunidade, não pode resistir aos poderes do mal. Por fim, concluiu dizendo que “álcool em latim significa espírito, ou seja, a mesma palavra que designa a mais alta experiência religiosa nomeia também o mais depravador dos venenos. A receita seria, portanto,spiritus spiritum” (espírito X álcool).
Com certeza, muitas pessoas na adolescência tiveram alguma experiência com drogas. Em geral, começa-se com o álcool, uma vez que ele é legalizado e está presente em todas as festinhas. Pode-se daí evoluir para drogas mais fortes ou não. Depende dos motivos de cada um: mera curiosidade, sugestão ou imitação dos amigos e familiares, adequação a um grupo social, ou até motivações mais profundas, como uma grande desilusão, um protesto contra a família ou contra a sociedade. O vício pode ter raízes ainda na tentativa de manter o equilíbrio, na necessidade de burlar a autoridade, na dificuldade de lidar com a frustração, na tentativa de ser diferente do que se é, na busca de aplacar sensações doloridas ou de um mundo melhor.
Seja qual for o motivo, compreende-se o dependente químico como uma pessoa que se encontra diante de uma realidade, objetiva ou subjetiva, insuportável, da qual não pode se esquivar e que não consegue transformar. Resta-lhe então, como alternativa, tentar mudar a sua percepção do mundo real, algo que vai buscar nos estados alterados de consciência proporcionados pela droga. Para ele, beber ou drogar-se passa a ser uma questão de sobrevivência psíquica. Por isso é muito comum observar comportamentos de risco em muitos dependentes químicos. Na busca do êxtase e para vivenciá-lo novamente, é preciso jogar com a morte, uma vez que se assume mais riscos a cada rodada da droga. Pouco importa também se no caminho dessa busca se encontre o inferno – ele faz parte da jornada.
Em todos os rituais de iniciação, para se ter acesso ao mundo oculto, acaba se correndo riscos, pois o neófito se submete a provas que vão transformá-lo durante o seu caminhar. Para adquirir tanto maturidade psicológica como religiosa, o indivíduo vive, simbolicamente, a morte e o renascimento.
Para crescer, ou seja, para evoluir de sua condição psicológica de submissão e dependência para uma condição de auto-responsabilidade, o adolescente precisa também aceitar a morte (da criança que ele é) e a ressurreição (do adulto que virá a ser).
No entanto, herdeiros de um mundo tecnológico, esvaziado dos valores do espírito, em prol dos áridos valores materiais, nossos adolescentes não têm a estrutura necessária para auxiliá-los nessa passagem. Nesse sentido, estão irremediavelmente nas mãos do spiritum – o mais depravador dos venenos, como afirmou Jung.
O mito medieval de Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda nos mostra que, para curar o rei e a terra de seu reino voltar a ser fértil, era preciso que se encontrasse o Santo Graal – essa era a missão dada aos cavaleiros. Quem acabou encontrando o cálice foi Parsifal, talvez o menos preparado na arte da guerra e do domínio, mas, entre todos, o mais puro de coração. Para ter sucesso nessa tarefa, porém, ele precisou se livrar de antigos valores e se transformar psicologicamente.
Foi esse caminho que Jung propôs ao sr. Rowland quando lhe sugeriu que somente uma autêntica conversão poderia resgatá-lo se sua compulsividade. Para se fazer a verdadeira conversão aos valores do espírito, é necessário que nosso ego entre em colapso, se perceba impotente, reconheça sua fragilidade e se coloque a serviço do poder superior – força que realmente rege a vida de todos os homens.
domingo, 13 de maio de 2012

 Bom dia a tod@ AS MÃES! Hoje é um dia muitoespecial.


Oração pela família

Que nenhuma família comece em qualquer de repente
Que nenhuma família termine por falta de amor
Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente
E que nada no mundo separe um casal sonhador!
Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte
Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois
Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte
Que eles vivam do ontem, do hoje em função de um depois!
Que a família comece e termine sabendo onde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor!
Abençoa, Senhor, as famílias! Amém!
Abençoa, Senhor, a minha também (bis)
Que marido e mulher tenham força de amar sem medida
Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão
Que as crianças aprendam no colo, o sentido da vida
Que a família celebre a partilha do abraço e do pão!
Que marido e mulher não se traiam, nem traiam seus filhos!
Que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois!
Que no seu firmamento a estrela que tem maior brilho,
seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois!
Que a família comece e termine sabendo onde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor!
Abençoa, Senhor, as famílias! Amém!
Abençoa, Senhor, a minha também (bis)
Disponível em:http://letras.terra.com.br/padre-zezinho/205789/
Tenham um domingo abençoado por Deus!

Abraços,
sexta-feira, 11 de maio de 2012
LUTAR É O  LEMA


quinta-feira, 10 de maio de 2012



        A Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, através da Coordenadoria dos Direitos e da Cidadania, o Conselho Estadual Antidrogas, a Coordenadoria Estadual Antidrogas e o Comitê Intersecretarial de Saúde Mental convida para o Debate Público da Política Estadual sobre Drogas, que será realizado conforme cronograma abaixo:



Datas dos Debates Públicos:

11/05 - Curitiba
17/05 - Maringá
18/05 - Londrina
24/05 - Cascavel
25/05 - Guarapuava
01/06 – Ponta Grossa
15/06 - Paranaguá
21/06- Foz do Iguaçu


Locais e horários conforme página : wwww.antidrogas.pr.gov.br

CASA DE RECUPERAÇÃO - ESJPII
No ultimo dia 06 de maio a casa de recuperação ENTIDADE SOCIAL JOÃO PAULO II realizou a primeira confraternização com visitas para os internos.
internos e monitor
 Oração

 familiares
partilhando lanche
quinta-feira, 1 de março de 2012
 
Tribuna do Norte
Os estados e municípios já podem ter acesso aos R$ 2,1 bilhões destinados pelo governo federal para o combate ao crack pelo Plano Crack, é possível vencer, lançado em dezembro do ano passado.

Na coluna Conversa com a Presidenta, publicada hoje (28) nos jornais, a presidenta Dilma explicou à professora de São Paulo Isadora Bueno que o crack pode ser derrotado com ações de cuidado, prevenção e repressão.

Segundo a presidenta, para o tratamento dos usuários de crack e outras drogas, inclusive o álcool, serão abertos 13.614 leitos nos hospitais do SUS. Haverá ainda 308 consultórios de rua, com médicos e enfermeiros nos locais de maior concentração de usuários. O governo também pretende investir "fortemente" na prevenção com a capacitação, em 42 mil escolas públicas, de 210 mil educadores e 3.300 policiais militares que atuam no Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd).

"E para intensificar o combate ao tráfico, contrataremos mais 2 mil policiais para as Polícias Federal e Rodoviária Federal. Repassaremos recursos a Estados e municípios para que façam policiamento ostensivo e integrem as ações policiais. Estas e diversas outras ações devem envolver a participação de toda a sociedade para que a nossa luta seja vitoriosa", disse a presidenta.

Dilma Rousseff informou ainda, em resposta ao biólogo Adalberto Luz, de Florianópolis, que as campanhas desenvolvidas pelo governo e a fiscalização mais intensa têm reduzido o número de acidentes de trânsito.

"No Carnaval deste ano, por exemplo, o número de mortos foi 18,5% menor que no do ano passado e o de acidentes caiu 22,5%, apesar do aumento da frota em circulação. Esses números são resultantes da operação Rodovida, realizada pelas Polícias Rodoviárias Federal e Estaduais, órgãos de Segurança dos Estados e Detrans".

E em resposta ao estudante Benedito dos Santos, de Volta Redonda/RJ, a presidenta afirmou que o governo está trabalhando para ampliar os programa de inclusão digital, a exemplo da instalação da Cidade Digital em Piraí, também no Rio de Janeiro. Segundo ela, em março, o governo vai lançar o Projeto Piloto de Cidades Digitais em 80 municípios. O objetivo é permitir que a população possa se conectar à internet de forma gratuita em locais públicos, como praças e rodoviárias. Outra ação do governo é a implantação da banda larga nas escolas públicas de todo o Brasil. Até 2011, 58.754 escolas já estavam conectadas por banda larga à internet.

A presidenta Dilma explicou que, em cinco cidades, incluindo Piraí, foi implementado em 2008 o programa Um Computador por Aluno, que começou como experiência. Na segunda fase, foram adquiridos 150 mil computadores para professores e estudantes de 380 escolas.

"Os municípios podem adquirir computadores para suas escolas de empresa selecionada por pregão eletrônico realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O governo coloca à disposição dos municípios linha especial de crédito do BNDES. Qualquer estado ou município pode se habilitar. Em 2011, foram adquiridos 345 mil laptops, com investimentos de R$ 123 milhões. Todos esses projetos visam ampliar o acesso de estudantes e cidadãos em geral aos recursos da informática".
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)