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Entidade Social João Paulo II

A ENTIDADE SOCIAL JOÃO PAULO II – ESJPII
- Originou-se por meio da necessidade de trabalhar a recuperação e a reintegração de pessoas adictos ao uso de álcool e drogas na cidade de Sarandi e região. Fundada em 12 de março de 2008, pelo Pe. Luiz Carlos de Azevedo, como atividades de biblioteca e arquivos.
- Veio a transformar se em Casa de recuperação em 22 de fevereiro de 2012, com nova Diretoria, na Figura de Maria Isaura de Brito Coelho.
Hoje acolhendo e recuperando vidas.

Endereço. Estrada Mauro Trindade lote 165-B chácara Nosso Lar. Missão da organização. Coordenadora geral. Angelita Maria de Brito Oliveira Presidente. Maria Isaura de Brito coelho


Missão da organização.


• Promover atividades com o objetivo de prevenir doenças gerada por meio do uso de álcool e drogas.
• Promover convênios com profissionais, empresas e faculdades e ou universidades para desenvolver projetos sociais na área da recuperação e reintegração do indivíduo ao meio social .
• Promover programas culturais de prevenção contra o uso de alcool, drogas e afins, no meio social e familiar.
• Atendimento atual, para pessoas do sexo masculino a partir de 18 anos.

Presidente:
MARIA ISAURA DE BRITO COELHO


Coordenadora do projeto prevenção e tratamento:
ANGELITA MARIA DE BRITO OLIVEIRA











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A ENTIDADE SOCIAL JOÃO PAULO II – ESJPII. Originou-se por meio da necessidade de trabalhar a recuperação e a reintegração de pessoas adictos ao uso de alcool e drogas na cidade de Sarandi e região. Fundada em 12 de março de 2008, pelo pe. Luiz Carlos de Azevedo, como atividades de biblioteca e arquivos, veio a transformar se em Casa de recuperação em 22 de fevereiro de 2012, com nova Diretoria, na Figura de Maria Isaura de Brito Coelho. Hoje acolhendo e recuperando vidas. End: Estrada Mauro Trindade lote 165-B chácara Nosso Lar. Missão da organização. • Promover atividades com o objetivo de prevenir doenças gerada por meio do uso de álcool e drogas. • Promover convênios com profissionais, empresas e faculdades e ou universidades para desenvolver projetos sociais na área da recuperação e reintegração do indivíduo ao meio social . • Promover programas culturais de prevenção contra o uso de alcool, drogas e afins, no meio social e familiar. Coordenadora geral. Angelita Maria de Brito Oliveira Presidente. Maria Isaura de Brito coelho
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Consumir álcool eleva chance de sexo sem proteção, diz estudo   

Um estudo mostra que o consumo de álcool tem impacto direto nas chances de uma pessoa fazer sexo sem proteção. Quanto mais bebida é ingerida, maior é a vontade de manter relações sem o uso de preservativos. Os dados serão detalhados na edição de janeiro da revista "Addiction", especializada em trabalhos sobre subsâncias que levam à dependência.

O sexo desprotegido é a principal forma de transmissão de doenças venéreas, especialmente o vírus HIV, responsável pela Aids em humanos. Mesmo em países mais ricos como Estados Unidos e o Reino Unido, a incidência da doença não mudou na última década. Em algumas nações desenvolvidas, o número de casos até cresceu. 

Esta realidade levou cientistas a investigar as causas para pessoas bem informadas insistirem em fazer sexo sem camisinha.

Antes deste estudo, os pesquisadores não tinham certeza se o consumo de álcool era diretamente responsável pelo aumento nas transmissões do HIV, apesar de haver estatísticas que mostravam uma incidência maior, especialmente entre pessoas que bebem demais.

O estudo reúne os resultados de 12 experimentos. Após analisarem os dados, os pesquisadores concluíram que a bebida altera a capacidade do humano em tomar decisões. Isso só piora conforme o consumo aumenta. Na pesquisa, quanto mais os participantes tomavam bebidas alcoólicas, mais dispostos eles estavam a fazer sexo sem proteção.

Divididos em dois grupos, apenas parte dos participantes bebeu durante o experimento. Para cada 0,1 mg/mL de álcool a mais no sangue da pessoa, a chance de sexo desprotegido subia em 5%.

Segundo J. Rehm, um dos autores da pesquisa, esse resultado ajuda a entender o motivo de cidadãos bem informados se submeterem ao risco de fazer sexo sem preservativos, mesmo sabendo das possíveis consequências. Ele defende que o álcool seja levado em conta em campanhas de prevenção contra o vírus do HIV.
Autor: 
OBID Fonte: G1
Bebidas doces atraem adolescentes para o álcool   

Artur Rodrigues
do Agora

Abacaxi, limão, kiwi, laranja, pêssego, uva. Os sabores são variados, mas o risco é o mesmo.

Apesar do cerco à venda ilegal de bebidas a menores, reforçado com a nova lei antiálcool, as bebidas adocicadas continuam atraindo o paladar de quem ainda não completou 18 anos.

É o caso dos chamados coquetéis de vinho e das bebidas "ice".

Para o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Unifesp (Universidade Federal Paulista), esse tipo de bebida é uma estratégia da indústria do álcool para arrebanhar consumidores o mais cedo possível.

"No Brasil, quase 75% dos adolescentes não bebem. Isso é visto pela indústria como uma oportunidade de atrair novos consumidores", afirma Laranjeira.

Representantes da indústria das bebidas alcoólicas negam visar adolescentes. Afirmam que têm até iniciativas para combater o consumo de menores.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Epidemia do crack ganha plano de emergência   

Rede Bom Dia
Governo Federal apresenta projeto de combate à droga, que já é a mais consumida no estado de São Paulo.

O crack já é a droga ilícita mais consumida no Estado de São Paulo, em municípios de todos os portes. O governo federal lançou ontem um novo plano nacional para o enfrentamento do crack, com ações importantes, porém, com propostas já apresentadas em outras oportunidades e também insuficientes para o Estado.

No primeiro semestre deste ano, a Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack mostrou que em 79% dos municípios paulistas há falta de leitos hospitalares do SUS (Sistema Único de Saúde) destinados aos dependentes químicos.

O plano federal lançado ontem, chamado de “Crack, é possível vencer”, prevê investimentos de R$ 4 bilhões da União. Até 2014, o Ministério da Saúde repassará recursos para que estados e municípios criem 2.462 leitos. Muito pouco diante da magnitude do problema. O Ministério da Saúde não informou quantos leitos estão previstos para São Paulo.

Ana Cecília Marques, psiquiatra da Abead (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas), estima que no Estado de São Paulo há pelo menos 6 milhões de usuários de drogas. “A única pesquisa nacional abrangente, de 2007, feita pelo Cebrid [Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas], com dados só do álcool, mostra a necessidade de cerca de 200 mil leitos. Ou seja, temos no Estado um déficit gigantesco de leitos”, comenta.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, há 400 leitos de internação e só 68 CAPSad (Centros de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas) no Estado.

Falta de gestão
Os CAPSad realizam tratamento ambulatorial com verba do governo federal. O governo estadual só capacita os profissionais que trabalham nestes locais.

A instalação de um CAPSad depende da apresentação de um projeto por parte do município. Ana Cecília conta que muitas vezes existe a verba federal para esse fim, mas as cidades não vão atrás. “Isso ocorre porque a maioria das cidades paulistas não possui dados precisos sobre as drogas, então nem conseguem pedir verbas. É um problema grave de gestão”, diz.

O governo estadual afirma que vai ampliar os leitos de internação. A meta é criar mais 400 até 2012 com investimento de R$ 200 milhões. Segundo a Secretaria de Saúde, é realizado um trabalho de mapeamento de áreas com mais necessidade de atendimento. A cidade de Botucatu e o Hospital das Clínicas de São Paulo foram os primeiros locais escolhidos.

Medida prevê sistema de informações
A presidente Dilma Rousseff e o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) anunciaram ontem também que será feito um serviço de levantamento de dados para definir número de usuários e o funcionamento do consumo em locais de concentração do comércio de crack. Será criado ainda o Sinesp (Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas) sobre a situação da segurança pública no país.

Governo quer uso maior de bens do tráfico
Ontem também foi anunciado o envio ao Congresso do projeto de lei para agilizar o processo de alienação dos bens que são produto do tráfico de drogas. A mesma proposta vai dar mais agilidade no procedimento de destruição de drogas apreendidas.

Internação à força passa a ser aceita pelo governo
Um ponto polêmico da luta contra às drogas, a internação involuntária de usuários, foi abordado ontem em Brasília na apresentação do plano “Crack, é possível vencer”. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, serão criados 308 Consultórios de Rua, com médicos, psicólogos e enfermeiros, que farão busca ativa de dependentes e avaliarão se a internação pode ser voluntária (com o aval do usuário) ou involuntária (contra a vontade do paciente).

“A própria lei autoriza esse tipo de internação por medida de proteção à vida. Os Consultórios de Rua farão uma avaliação sobre o risco à vida da liberação do dependente químico”, disse o ministro, ontem, durante o evento.

Outra ação do governo será facilitar o acesso por telefone a informações sobre drogas. O atendimento telefônico VivaVoz, que auxilia e orienta usuários e familiares de dependentes, passará de 0800 para o número de três dígitos 132. Mais informações no site www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack.

Cerco à cracolândia de Jundiaí
Terreno entre a Vila Aparecida e o São Camilo é conhecido por ser frequentado por usuários de crack. Ação discutida ontem visa afastá-los da área e, com isso, coibir a venda e consumo do entorpecente

No mesmo dia em que o governo federal lança campanha de combate ao crack, Jundiaí também discutiu o tema. “Chegamos ao ponto em que está ridículo para a polícia e o poder público não agir”, afirma o vereador e delegado do 4º DP (Departamento de Polícia), Paulo Sérgio Martins (PPS), que organizou ontem uma reunião com autoridades policiais e do poder público, além de moradores, para discutir a situação da cracolândia na Vila Aparecida e São Camilo. Além da violência na região da Vila Ângela.

A reunião serviu para definir ações que a prefeitura em conjunto com a Polícia Militar, Dise (Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes) e DIG (Delegacia de Investigações Gerais), realizaram nos próximos dias para coibir o uso de crack.

Uma das medidas será o corte de 30 eucaliptos numa área particular onde os usuários de crack consomem a droga. A cracolândia fica em um terreno ao lado do morro onde houve o desabamento de barracos nas chuvas de janeiro, quando quatro pessoas da mesma família morreram soterradas. De acordo com o delegado Martins, o proprietário da área já teria autorizado o corte das árvores que servem de refúgio para os viciados.

Outra proposta debatida durante a reunião realizada no plenarinho da Câmara foi interdição de uma estrada de terra que margeia o córrego da Vila Joana, que dá acesso ao local. “Temos que ver o custo -benefício que esta estrada proporciona. Se ela não tem muito movimento vamos fechá-la e limitar o acesso ao bairro pela rua Fernão Dias Paes Leme”, propôs Martins, que também é presidente da Comissão de Segurança Pública. 

A reunião também contou com a presença da presidente do Conselho Tutelar, Kelly Cristina Galbieri, que está preocupada com o uso de drogas por parte de menores de idade do bairro. “Esta região representa uma área de risco a crianças e adolescentes”, diz.

Combate
Em julho, a Guarda Municipal retirou vários usuários de crack que estavam abrigados no local para averiguação. As barracas usadas por eles foram destruídas.

Ao todo, 30 pessoas foram abordadas e a elas foram oferecidos serviços de integração social, assistência e orientação.
Mas apenas três dias depois a reportagem flagrou os usuários no local novamente.

Sistema de saúde oferece apoio através do Cead
Uma parceria entre a prefeitura e o Cead (Centro Especializado no Tratamento de Dependências em Álcool e Drogas) oferece atendimento aos usuários de drogas em recuperação.

Atualmente o Cead atende 420 pessoas, destes, 20% são de usuários de crack. O acompanhamento pode ser intensivo, com frequência diária; semi-intensivo, com atendimento três vezes na semana; não intensivo, quando o paciente comparece no local três vezes por mês; ou noturno, para pacientes que trabalham e frequentam o local oito vezes no mês.

A maior parte dos pacientes é usuária de álcool. Entretanto, dependentes de outras drogas, como crack, maconha e cocaína, também são atendidos e os resultados são satisfatórios.

O local registra cerca de 30% a 40% de recuperação dos pacientes que fazem tratamento.

A quantidade de crack apreendido durante operações realizadas pelas forças de segurança na cidade este ano não foi divulgada pela Polícia Civil. Mas entre as drogas mais encontradas com traficantes estão maconha e cocaína.

Trabalho preventivo é desenvolvido pela GM
A Guarda Municipal de Jundiaí desenvolve desde 2009 o Programa Educação para a Não Violência (EDUCAVI). Por meio de palestras direcionadas por agentes de segurança qualificados para a função, o projeto visa orientar os jovens sobre os tipos mais comuns de violência e suas consequências; os perigos das drogas; atos infracionais; a preservação aos prédios públicos; ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente); bullying; dentre outros assuntos de interesse dos segmentos.

Desde fevereiro deste ano teve início o Educavi Criança, direcionado para crianças a partir dos 4 anos de idade.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Senado aprova lei seca sem tolerância   

Diário de São Paulo
Projeto pune quem dirigir após ingerir qualquer dose de álcool. Quem matar no trânsito pode pegar 16 anos.

O Senado aprovou um projeto de lei que prevê tolerância zero para o álcool. Se for confirmado pela Câmara dos Deputados e sancionado pela presidente Dilma Rousseff, será crime conduzir veículos após consumir bebidas no Brasil. A medida estabelece punições rigorosas.

Quem provocar morte no trânsito sob efeito de álcool ou drogas psicoativas corre o risco de ser condenado de dez a 16 anos de prisão. A mudança é enorme. A atual legislação indica penas de dois a quatro anos para quem matar no trânsito, o que é considerado um homicídio culposo (sem intenção).

O projeto, de autoria do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), é duro também com quem causar lesões gravíssimas no trânsito. O responsável deverá ficar preso de oito a 12 anos.

Aprovada nesta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a medida altera o Código de Trânsito Brasileiro. Aquele que provocar lesões graves poderá cumprir pena de três a oito anos, e o que causar lesões leves, de um a quatro.

Caso a projeto seja sancionado, todos que forem pegos dirigindo sob a influência de bebidas correm o risco de cumprir pena de seis meses a três anos. As penas aumentam para os alcoolizados sem habilitação ou os flagrados perto de escolas, hospitais e lugares com grande concentração de pessoas. Serão punidos com rigor os que estiverem transportando menores, idosos ou gestantes.

Tolerância /A legislação em vigor tolera o consumo de até seis decigramas de álcoool por litro de sangue, o equivalente em média a duas latas de cerveja, uma dose e meia de uísque ou um copo de pinga. Com o projeto, nada será permitido. “É um avanço”, disse nesta quarta Luiz Alberto de Oliveira, coordenador de Políticas sobre Drogas do governo de São Paulo. “Vamos precisar fiscalizar.”


No lugar do teste do bafômetro, testemunha e foto
O projeto, aprovado nesta quarta no Senado, acaba com a obrigatoriedade do bafômetro para comprovar a embriaguez. A medida prevê que a prova pode ser obtida por meio de testemunhos, imagens e vídeo, além de exames clínicos e de sangue.

O senador Ricardo Ferraço não teme abusos por parte de autoridades e policiais, que forçariam falsos testemunhos. “Nós buscamos outras formas de comprovar o consumo de álcool. E o motorista também poderá apresentar pessoas para depor”, afirmou o autor do projeto.

O STF (Supremo Tribunal Federal) já havia decidido, no início do mês, que seis decigramas de álcool por litro de sangue é crime punido com prisão, mesmo que o motorista não provoque riscos a terceiros. A pena em vigor, de seis meses a três anos, também estabelece a suspensão da carteira de habilitação do infrator.

A psiquiatra Ana Cecília Marques, da Unifesp, aprovou o projeto. Ela só teme a forma como será caracterizada a pessoa sob efeito de álcool, sem o bafômetro. “Existem processos infecciosos e febris nos quais a pessoa parece estar alcoolizada”, disse.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
AMANHÃ LANÇAMENTO DO PROJETO DO GOVERNO ENFRENTAMENTO DO CRACK

De Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo:

O governo vai anunciar, no programa de combate ao crack, nesta semana, que aumentará o valor da diária paga aos hospitais nos leitos destinados a pacientes com problema de alcoolismo e drogas. Como condição, eles terão que instalar os doentes em enfermarias específicas para esse tipo de tratamento. Assim, receberão R$ 200 por dia. Ou quatro vezes o valor que o SUS paga hoje, R$ 50, para leitos psiquiátricos..
A expectativa é que, de 30 mil leitos psiquiátricos, 4.500 passem a ser destinados para problemas de drogas e alcoolismo.

fonte blog do Rigon
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Destruição do organismo •
O poder do oxi é indiscutivelmente destrutivo e pode causar lesões sérias da boca até os rins. Os componentes da droga afetam diferentes partes do corpo. O querosene ou gasolina, combinados com o calor, provocam ferimentos nos lábios, nas papilas gustativas da língua, causam ferimentos no esôfago e corroem os dentes. A cal virgem pode provocar fibrose pulmonar e os químicos adicionados à droga vão para o fígado. O uso da droga aumenta ainda as chances de doenças como cirrose hepática e o acúmulo de gordura no órgão. Como é extremamente nociva ao organismo, pode levar à morte em pouco tempo.

• Efeitos do oxi •
As sensações do oxi são variadas. Por agir direto no sistema nervoso, o usuário pode ir do prazer e euforia ao sentimento de perseguição e paranoia. Especialistas no tratamento dizem que a droga chega ao cérebro em poucos segundos, com efeito em sete a nove segundos após ser inalado, e passa mais rápido, levando à compulsão. Os dependentes costumam permanecer sempre nervosos e agitados durante e após o consumo da droga. Também apresentam pele amarelada e perdem muito peso.





Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e Sociologia - Editora Escala.

Diário do Grande ABC
Em patrulhamento pelo Jaguara, na zona norte de São Paulo, policiais militares prenderam, na noite de ontem, três pessoas com sacolas contendo diversos entorpecentes, dentre eles o crack granulado, que os usuários usam junto com outras drogas.

O crack granulado é vendido em pinos, diferente do comercializado em pequenas pedras. A aparência é similar à cocaína, porém mais amarelada na cor. Ele é repassado desta forma para o usuário poder misturar com outras drogas, como maconha, ou até com tabaco, e preparar cigarros para o consumo.

De acordo com o sargento Odair Genauro, da Força Tática do 49º Batalhão da PM, os detidos foram abordados na Rua Pascoal Bini, próximo ao quilômetro 21,5 da Rodovia dos Bandeirantes. "Eles vendiam a droga na região", contou o sargento. "Os traficantes usam celulares para se comunicar e um avisa o outro quando uma viatura se aproxima. Eles, inclusive, andam com diversos chips de telefone móvel pré-pago para dificultar a quebra do sigilo telefônico e as investigações. Mas, nesse caso, eles não conseguiram fugir e não ofereceram resistência", relatou Genauro.

Foram apreendidos com o grupo 561 porções de maconha, 2003 pinos de cocaína, 200 potes de lança perfume e 569 pinos de crack. Com um dos presos também foram encontrados R$ 1.161 em dinheiro. Os detidos estavam sem documento e o caso foi encaminhado ao 33º Distrito Policial (DP).

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Confira o texto de Jairo Bauer sobre álcool, juventude e violência  

Na última semana, uma notícia publicada na Folha chamou a atenção para um caso de estupro de uma garota de 14 anos.

Ela foi violentada por um grupo de quatro adolescentes e um rapaz de 20 anos, em Cascavel (PR). Além do crime, os jovens produziram imagens que foram parar no YouTube por cinco dias.

Muitos pontos para pensar! Primeiro: mais um crime bárbaro praticado por jovens. Na última semana, mostramos que os jovens no Brasil, hoje, são, muitas vezes, autores e vítimas de diversas formas de violência, inclusive a sexual.

Depois, no depoimento à polícia, os jovens disseram que estavam bebendo quando a garota passou por eles.

O álcool, como se sabe, altera nosso controle sobre impulsos e sobre a avaliação do que fazemos. Não é à toa que o abuso de álcool está associado à boa parte de acidentes, de brigas e de outras violências.

Um outro fator: na presença do grupo, infelizmente, acontecem com os garotos alterações de comportamento que beiram a idiotia.

Valores e atitudes vão pelo ralo! Por que será que tanto garoto que é bem educado, gente boa e que controla seus atos e impulsos, na presença de outros "brothers", fica bobo, imaturo, agressivo, capaz de bater, estuprar e até matar?

Será que é só para reafirmar a masculinidade? Será que é para mostrar que ele pode? Será que é para se exibir? Ou, talvez, tudo isso?

E, como se não bastasse "cantar de galo" para os companheiros, não é que agora eles sentem necessidade de mostrar seus atos para todo o mundo, gravando vídeo e postando na internet? O que será que esperavam? Aplausos? Honras?

Nada justifica a violência! E nada justifica uma agressão sexual, que pode marcar a vida de uma pessoa para sempre.

Os envolvidos devem ser punidos pelos crimes, e a gente tem de refletir sobre qual é a educação que pode fazer com que muitos garotos deixem de olhar para os outros como simples objetos da reafirmação de suas inseguranças e de sua precária masculinidade.

Triste!
Autor: Jairo Bauer
OBID Fonte: UOL
quinta-feira, 13 de outubro de 2011



DESTAQUE PALESTRAS DE PREVENÇÃO AS DROGAS




sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O desembargador Antonio Carlos Malheiros colocará em prática, na região conhecida como Cracolândia, um posto de atendimento para definir a internação compulsória de crianças e adolescentes viciados. Coordenador da Infância e Juventude do TJ-SP e professor das Faculdades Integradas Rio Branco, Malheiros promete que, nas próximas semanas, a cidade de São Paulo conhecerá um projeto inédito e pioneiro para o combate ao crack.

Idealizador do projeto, que tem o apoio da Fundação de Rotarianos de São Paulo, o professor e desembargador Malheiros explica que a iniciativa foi baseada nos princípios de solidariedade e é amparada legalmente pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): “A proposta é conhecer a situação da criança. Ela será beneficiada porque vamos procurar os dois lados dessa questão, do menor e da família. Com isso, teremos condições de decidir se encaminhamos a criança para um abrigo, para uma clínica, ou até se tem condições de voltar para casa”.

O posto de atendimento deverá entrar em funcionamento ainda esta semana na terrível Cracolândia que serve de cenário para mortos-vivos que se viciam e, na maioria dos casos, praticam outros crimes para financiar a compra de drogas. O professor Malheiros aposta no sucesso da iniciativa: “Estaremos em contato com essa realidade e contaremos com o apoio de profissionais especializados, como assistentes sociais e médicos, e ainda contaremos com o apoio do Poder Público”.

Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net Leia mais artigos no site Fique Alerta –www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Restitui Senhor: REVISTA TURMA DA MÔNICA CONTRA AS DROGAS: Baixe grátis este exemplar da turminha da mônica falando sobre drogas. Muito bom para crianças, adolescentes e até mesmo adultos. DIGA NÃO A...
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Data: 25/08/2011
Assessoria de Comunicação Maringá

Para debater políticas públicas no combate e na prevenção do uso de drogas, mais de 300 profissionais que atuam no setor se reúnem nesta quinta (25) e sexta-feira (26) para participar do III Seminário de Educação para a Paz e Segurança para a Vida e da II Capacitação da Diretoria de Programas Sobre Drogas, no Plenário da Câmara Municipal.
No ano passado, 6.756 pessoas foram atendidas na estrutura municipal de tratamento ao consumo abusivo de álcool e drogas. O acompanhamento é feito a pacientes do CapsAD, Hospital Municipal, Hospital Psiquiátrico e em 7 comunidades terapêuticas. Do total de atendimentos registrados, 6.108 são homens e 648 são mulheres. O equivalente a 63%, apresentaram vício em crack e os outros 37% mostraram ter problemas com o consumo excessivo de álcool.
Para articular as ações e consolidar um trabalho de coalisão entre a Prefeitura de Maringá, conselhos e entidades assistenciais, a Sasc organizou as atividades em parceria com a Secretaria de Educação, com apoio de Programa de Prevenção e Tratamento do Dependente Químico – Provent/UEM.
Participaram da abertura do evento, na manhã desta quinta-feira (25), o prefeito Silvio Barros, os secretários de Assistência Social e Cidadania, Ulisses Maia, de Educação, Edith Dias, de Planejamento, Walter Progiante, de Meio Ambiente e de Saneamento, Leopoldo Fiewski, a presidente do Provopar de Maringá, Bernadete Barros, a vereadora Márcia Socreppa, o diretor da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM), Luciano Brito, a chefe do Núcleo Regional de Educação, Maria Inês Teixeira Barbosa, o coordenador da Patrulha Escolar, sargento Afonso e o diretor de Defesa Social, Paulo Mantovani.
O prefeito Silvio Barros parabenizou o secretário da pasta, Ulisses Maia, pelo trabalho conjunto que vem sendo desenvolvido no combate ao uso de drogas. “Além do cuidado no tratamento de dependentes químicos, temos uma preocupação muito grande em trabalhar pela prevenção, com ações de orientação e conscientização para evitar que mais pessoas entrem no mundo das drogas. A felicidade é um dos mais poderosos antídotos contra o envolvimento com as drogas. Muitas vezes ficamos combatendo as consequências, mas o essencial é manter estratégias de prevenção”, afirmou, destacando a importância de contar com o elemento espiritual no combate às drogas.
O secretário de Assistência Social e Cidadania, Ulisses Maia, citou dados de uma das comunidades terapêuticas de Maringá para mostrar que está aumentando a incidência de crianças envolvidas com drogas. “Em uma dessas comunidades que atende menores de 19 anos, há registros de que todos os pacientes começaram a ter problemas com drogas antes dos 8 anos de idade. Os números também demonstram um aumento de 110% no consumo de drogas do primeiro quadrimestre do ano passado em comparação com o memso período deste ano. Estamos conscientes desse problema e agindo para combater o uso de drogas. As secretarias municipais estão mobilizadas para um trabalho de coalisão e a Sasc está a frente com a Diretoria de Programas Sobre Drogas para atuar no combate, na prevenção e no tratamento”, ressaltou, contando que o trabalho envolve principalmente as secretarias de Educação, Saúde, Cultura e Esportes, além dos conselhos e das entidades assistenciais.
Segundo o diretor de Programas Sobre Drogas da Sasc, Vanderlei de Almeida Cesar, combater o uso de drogas é uma das prioridades da Prefeitura de Maringá. “Primeiramente agimos constituindo políticas públicas na educação, saúde, ação social, esporte, cultura, lazer, infraestrutura urbana, capacitação e geração de empregos. Outra frente de trabalho se concentra na conscientização e prevenção de jovens adolescentes, crianças e famílias sobre efeito das drogas”, finaliza.
Dando sequência à programação, nesta quinta-feira (25), às 16 horas, está programada uma ação durante a sessão da Câmara Municipal, em que os participantes estão convidados a defender a campanha contra a legalização da maconha, “Maconha Não”. Na sexta-feira (26) o seminário prossegue com palestras da psicóloga Marisa Lobo.

Palestrante
Marisa Lobo – psicóloga pós-graduada em Saúde Mental – Dependência Química – Transtornos Psicológicos – Sexualidade Humana, professora universitária, palestrante da Secretaria Anti-Drogas de Curitiba, da coordenadoria SEJU/Pr e Conferencista Nacional. Possui experiência de mais de 15 anos em dependência química, prevenção, enfrentamento e programa terapêutico.

Programação

25 de agosto de 2011
16h00 – Sessão ordinária na Câmara Municipal - todos os participantes são convidados a defender a campanha contra a legalização da maconha “Maconha Não”.

26 de agosto de 2011
08h30 – Abertura
09h00 – As drogas e seus efeitos
09h45 – Intervalo
10h00 – Prevenção e enfrentamento – visão de rede
11h00 – debate
13h30 – Fatores de Risco e Proteção
14h30 – E ai a força resolve?
15h30 – Intervalo
15h45 – Tipos de prevenção
16h30 – Debate
quarta-feira, 13 de julho de 2011
CNPG vai lançar campanha de combate às drogas no País

MP Brasileiro quer intensificar ações para fomentar políticas públicas de enfrentamento ao problema da drogadição

O Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) está preocupado com o crescimento de consumo de drogas, principalmente o do crack por crianças e adolescentes, especialmente em áreas conhecidas como “Cracolândias”, que se proliferam em diversos pontos do País. Em função deste grave problema, o Ministério Público Brasileiro está trabalhando no fomento de políticas públicas voltadas à área de saúde, que garantam tratamento ao usuário. Outro objetivo é assegurar a volta do dependente químico em recuperação ao convívio familiar, bem como a sua reinserção à sociedade, num processo de resgate de sua plena cidadania.

Dentro dessa filosofia, o CNPG preparou uma Campanha Nacional de Combate às Drogas. Uma vinheta sobre o tema começa a ser exibida hoje (13), em rede nacional, pela TV Record. O objetivo é alertar a sociedade sobre o efeito devastador que a droga causa na vida de crianças e jovens, levando, muitas vezes, à prostituição e criminalidade, afetando toda a estrutura familiar.

A Campanha ainda visa a mostrar como o Ministério Público atua para minimizar esse problema de saúde nacional. No CNPG, essa questão vem sendo acompanhada pelo Grupo Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (GNDH).

Atuação local - Saúde - No Paraná, o Ministério Público Estadual tem um projeto estratégico multidisciplinar denominado “Plano Integrado de Atuação do Ministério Público do Paraná no Enfrentamento à Drogadição”. Ele envolve quatro áreas da instituição, ligadas à Saúde, Educação, Direitos Constitucionais e Criança e Adolescente.

Na área da Saúde, o projeto envolve três passos principais. O primeiro deles é a identificação dos consumidores e de quais são as drogas mais usadas, por meio dos Serviços de Vigilância de Saúde municipais. Esse diagnóstico deverá ser feito nas estruturas municipais do SUS, induzido pelos promotores de Justiça de todo o Estado, que solicitarão o levantamento e a sistematização dessas informações. O segundo passo é identificar os equipamentos, as ações e os serviços disponíveis no sistema de atenção básica à saúde dos municípios, referentes à prevenção, promoção e tratamento de doença mental decorrente do uso de álcool e drogas, com ênfase no crack. Na terceira etapa, já com o diagnóstico das demandas e dos serviços disponíveis, o Ministério Público acompanhará as providências necessárias no sentido de adequar a rede, quando necessário, ao quanto dela se espera em termos de atenção à saúde.

“O papel do Ministério Público é induzir essa movimentação, com o norte na atenção básica. Nosso foco é a porta de entrada do serviço de saúde, que deve estar preparada para atender e encaminhar quem apresenta o problema. A ideia é que a pessoa busque ajuda no posto de saúde ou no CAPS - Centro de Atenção Psocissocial - e não espere um maior comprometimento de sua saúde para procurar atendimento”, diz o procurador de Justiça Marco Antonio Teixeira, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Saúde Pública. Ele lembra que, independentemente do projeto estratégico, as Promotorias de Justiça, inclusive a de Curitiba, já têm diversas ações judiciais propostas visando a obtenção de leitos para internação de pessoas com comprometimento da saúde mental decorrente do uso de álcool e drogas, ações referentes ao financiamento da saúde mental no estado e várias investigações ligadas à prestação de serviços na área, além do acompanhamento das internações psiquiátricas involuntárias. Há três anos, o MP constituiu um grupo de trabalho sobre saúde mental, que também reúne o Conselho Regional de Medicina, a Sociedade Paranaense de Psiquiatria, a Universidade Federal do Paraná e a Secretaria de Estado da Saúde. “O grupo tem feito uma série de análises de modelos de atendimento, tendo inclusive descartado alguns, por inapropriação técnica. Também tem pressionado o Estado a concluir o Plano Operativo, envolvendo Estado e municípios, para gerenciar, financiar e executar ações para usuários de drogas. O Plano foi feito e aguarda aprovação pelo Ministério da Saúde, em Brasília”.

Assistência Social - Na área de direitos constitucionais, o Ministério Público Estadual adotou duas linhas de ação. Uma tem relação com o projeto estratégico citado e outro com as estratégias da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos (Copedh), uma das comissões ligadas ao Grupo Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (GNDH), do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça (CNPG). A Copedh definiu três focos de atuação para o MP Brasileiro: uma visando o fortalecimento do SUAS - Sistema Único de Assistência Social; outra para o fortalecimento dos Conselhos estaduais e municipais anti-drogas; e um terceiro visando a criação de comitês para análise e discussão da publicidade relacionada a álcool, drogas e medicamentos.

Dentro do projeto estratégico do MP-PR, as ações ligadas à área de direitos constitucionais visam o fortalecimento da rede de atendimento de assistência social. O objetivo é a construção de uma sistemática de monitoramento, apoio e fiscalização à implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Paraná, a fim de assegurar aos usuários da política o exercício pleno dos direitos socioassistenciais. Coordenada pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça dos Direitos Constitucionais, com a parceria de todos os promotores de Justiça que atuam na área, a iniciativa tem entre os objetivos práticos a ampliação do número de equipamentos de proteção social básica e especial no Estado (CRAS - Centros de Referência de Assistência Social e CREAS - Centros de Referência Especializados de Assistência Social). Dentro desse panorama, pretende-se, por exemplo, verificar se os municípios paranaenses têm instaladas unidades de CRAS e CREAS, de acordo com as leis e regulamentos, se os serviços estão sendo prestados efetivamente e se há equipe técnica adequada. “Estamos nos baseando no ´Plano Nacional de Enfrentamento ao Crack’, que, dentre outras ações articuladas em várias esferas de governo, prevê justamente o co-financimaneto federal para a instalação desses equipamentos”, afirma o promotor de Justiça Fábio Bruzamolin Lourenço. Uma das metas do projeto do MP-PR é que, até 2012, todo município paranaense tenha pelo menos um CRAS e que os municípios com mais de 50 mil habitantes estejam atendidos por um CREAS.

Criança e Adolescente e projetos educativos – Na área da Educação, o MP-PR está acompanhando o que a Secretaria de Estado da Educação está fazendo em relação ao enfrentamento às drogas, sobretudo ao crack, no sistema de ensino. O Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Educação solicitou à Secretaria informações sobre o plano de ação do Estado na área, e foi atendido, com o relato, pela Diretoria de Políticas e Programas Educacionais da Secretaria, das ações ligadas a grupos de estudos, oficinas, eventos e outras formas de capacitação feitas para as escolas, no sentido de prevenção e combate ao uso de drogas ilícitas.

Na área específica da infância, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente, do MP-PR, tem trabalhado em diferentes frentes, em conjunto com os demais Centros de Apoio: na Educação, no aprimoramento das ações de combate à evasão escolar, que é fator de proteção em relação ao uso de substâncias entorpecentes; na Saúde, cobrando dos gestores unidades e propostas específicas voltadas ao tratamento de crianças e adolescentes usuários, levando em conta a sua peculiar condição de desenvolvimento. Também tem dado atenção específica em relação ao sistema socioeducativo, ao tratamento oferecido aos adolescentes cumprindo medidas privativas de liberdade e também no aprimoramento e articulação das parcerias necessárias entre o sistema socioeducativo em meio aberto e o sistema de saúde. O CAOP também tem feito trabalho contínuo de acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos Conselhos Municipais e Estaduais dos Direitos das Crianças e Adolescentes, órgãos responsáveis pela deliberação das políticas públicas voltadas para a área da infância e juventude.

“Nossa intenção é reunir esforços nas diversas áreas de atuação da instituição, para acompanhar, cobrar e orientar, se for o caso, a correta elaboração e efetiva execução das políticas públicas necessárias ao combate às drogas”, afirma Marcos Bittencourt Fowler, gestor do projeto estratégico do MP-PR.

Fonte: Assessoria de Comunicação MP-PR

(41) 3250-4226 / 4228
sexta-feira, 17 de junho de 2011
 
Palestra: “ORIENTAÇÕES SOBRE DEPENDÊNCIA QUÍMICA”

A Entidade João Paulo II, no mês de combate internacional as drogas, Convida a todos a participarem do encontro de prevenção às drogas realizados na Paroquia São Paulo Apostolo.
“ORIENTAÇÃO AOS PAIS SOBRE DEPENDÊNCIA QUÍMICA”,
·       Como saber se seu filho está usando drogas?
·       Como lidar com o filho ao descobrir que esta usando drogas?
·       Como evitar que seu filho adentre ao mundo das drogas?
  O encontro será realizado com vídeos, slides e orientações com duração de uma hora será proferida pela Psicóloga Heliane R. de Faria, coordenadora do projeto de prevenção as drogas.
 Data:  25/06/2011
Horário: 20;40h

Local: Igreja São Paulo Apostolo

Data: 26/06/2011
Horário: 8;40h
Local: Igreja São Paulo Apostolo

Data: 26/06/2011
Horário: 10;40h
Local: Paroquia San Thiago

                Sua presença será muito importante...
terça-feira, 10 de maio de 2011
Ele é mais barato e agressivo do que o crack. E a ciência ainda tenta entender seus efeitos no organismo.

Desde a década de 1980, distante dos grandes centros brasileiros, o estado do Acre convive com a destruição produzida pelo oxi, uma mistura de pasta-base de cocaína, querosene e cal virgem mais devastadora do que o temível crack. A droga, vendida no formato de pedra, ao valor médio de 2 reais a unidade, vem se popularizando na região Norte e, agora, espalha sua chaga pelas cidades do Centro-Oeste e Sudeste. "Ela já chegou ao Piauí, à Paraíba, ao Maranhão, a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro", diz Álvaro Mendes, vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos. Uma amostra da penetração da droga em São Paulo pôde ser vista na última quinta-feira, quando a Polícia deteve, na capital, um casal que carregava uma pedra de meio quilo de oxi.



Ao menos duas característias da droga ajudam a explicar por que ela se espalha pelo país. A primeira é seu potencial alucinógeno. Assim como o crack, o oxi pode estimular em um usuário o dobro da euforia provocada pela cocaína. A segunda razão é seu preço. "O crack não é uma droga cara, mas o oxi é ainda mais barato", diz Philip Ribeiro, especialista em dependência química do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). "Quando surge uma droga mais poderosa, mais barata e fácil de produzir, a tendência é que ela se dissemine", diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Univesidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Isso ocorre especialmente porque não se criou no Brasil até agora um sistema eficaz de tratamento de dependentes."



O lado mais assustador do oxi talvez seja a carência de dados sobre seu alcance no território brasileiro. Quem se debruça sobre o assunto, avalia que a droga atinge todas as classes sociais. "Não há um perfil estabelecido de usuário: ela é usado tanto pelos estratos mais pobres quanto pelos mais ricos da população", diz Ana Cecília Marques, psiquiatra da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead).



Também faltam estudos científicos sobre sua ação sobre o ser humano. Por ora, sabe-se que, por causa da composição mais "suja", formada por elementos químicos agressivos, ela afeta o organismo mais rapidamente. A única pesquisa conhecida sobre a droga – conduzida por Álvaro Mendes, da Associação Brasileira de Redução de Danos, em parceria com o Ministério da Saúde – acompanhou cem pacientes que fumavam oxi. E chegou a uma terrível constatação: a droga matou um terço dos usuários no prazo de um ano.



Além, é claro, do risco de óbito no longo prazo, seu uso contínuo provoca reações intensas. São comuns vômito e diarreia, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e degeneração das funções hepáticas. "Solventes na composição da droga podem aumentar seu potencial cancerígeno", explica Ivan Mario Braun, psiquiatra e autor do livro Drogas: Perguntas e Respostas.



Por último, mas não menos importante, uma particularidade do oxi assusta os profissionais de saúde: a "fórmula" da droga varia de acordo com "receitas caseiras" de usuários. É possível, por exemplo, encontrar a presença de ingredientes como cimento, acetona, ácido sulfúrico, amônia e soda cáustica - muitos dos itens podem ser facilmente encontrados em lojas de material de construção. A variedade amplia os riscos à saúde e dificulta o tratamento.

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Diário do Nordeste

Crescimento do consumo de bebidas alcoólicas no Brasil leva Ministério da Saúde a propor nova legislação.



Pesquisas feitas pelo Ministério da Saúde indicam que os brasileiros estão exagerando cada vez mais no consumo de bebidas alcoólicas e revelam que as mulheres passaram a ingerir esses produtos com maior frequência. Por esse motivo, o ministério defende a adoção de políticas públicas para reduzir o consumo abusivo do álcool. No Senado, tramitam atualmente três projetos que tratam do assunto, dois deles de autoria do senador Magno Malta (PR-ES) e outro de Garibaldi Alves Filho, atualmente ministro da Previdência Social.



Em audiência pública realizada pelo Senado na semana passada, o coordenador nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Justiça, Roberto Kinoshita, disse que o álcool ainda é a droga que causa maior prejuízo à sociedade brasileira. Ele defendeu mais investimentos na rede de saúde pública - principalmente em pronto-socorro e emergência - e a capacitação de maior número de profissionais nessa área, já que são as unidades mais procuradas pelos dependentes.



O diagnóstico de Kinoshita foi reforçado durante outra audiência na subcomissão pela secretária Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte. Ela afirmou que informações erradas difundidas em alguns meios também podem atrapalhar a luta contra as drogas, ao consolidarem suposições equivocadas.



Um exemplo é a informação inverídica (mas divulgada constantemente) de que o crack vicia a pessoa logo depois do primeiro uso. Segundo a secretária, o crack não é o maior problema de saúde pública do Brasil, apesar de ser uma droga preocupante e devastadora, cujo combate recebe recursos significativos do governo. "O maior problema de saúde pública do Brasil em relação às drogas é o álcool. E o acesso de crianças e adolescentes a bebidas é muito fácil. Isso a mídia também tem que mostrar", ponderou Paulina do Carmo.



O PLS 520/07, de Garibaldi Alves Filho, institui a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de bebidas alcoólicas (Cide-Álcool), com objetivo de reduzir o consumo indevido de álcool no País. Para os efeitos da medida, o projeto considera bebida alcoólica as que tiverem teor alcoólico igual ou superior a meio grau até 54 graus GL.



O projeto determina que os contribuintes da Cide-Álcool são o produtor e o importador de bebidas alcoólicas, tanto pessoa física como jurídica. Pelo projeto, o produto da arrecadação da Cide-Álcool será destinado exclusivamente ao financiamento de ações de controle do alcoolismo e de combate ao consumo abusivo de álcool



Com um total de 13 artigos, o projeto especifica três alíquotas a serem aplicadas sobre a base de cálculo da Cide-Álcool: 4% para bebidas com teor alcoólico igual ou acima de meio grau até 15 graus GL; 8% para as acima de 15 até 30 graus GL; e 16% para as acima de 30 até 54 GL. A Cide-Álcool não incidirá sobre as receitas de exportação do produto para o exterior.



Garibaldi alega na justificação do projeto que estimativas norte-americanas apontaram para uma redução de 7% na probabilidade de homens dirigirem embriagados mediante a elevação de 10% no preço das bebidas alcoólicas. Para as mulheres, a redução foi ainda maior, de 8%. A estratégia de elevar a carga tributária desse setor, segundo Garibaldi Alves Filho, tem se tornado eficaz em muitos países.

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
sábado, 30 de abril de 2011
A nova droga é uma mistura de cocaína com querosene e cal. Os efeitos são ainda mais devastadores que o crack.

Oficialmente, ainda não há registro de que a nova droga tenha chegado ao Ceará. Mas só a possibilidade assusta: o chamado oxi é ainda mais letal do que o crack. Também vicia mais rápido e é mais barato. “É uma droga muito pesada. É cocaína misturada com querosene e cal”, explica o psicólogo Osmar Diógenes, especialista em Dependência Química e coordenador do Instituto Volta a Vida.

O oxi entrou no Brasil pelo Acre e já teria se espalhado por outros estados. “Aqui, no Ceará, ainda não tem nenhum registro oficial. Nem a Polícia Civil nem a Federal apreenderam esse tipo de droga no Estado. Isso não quer dizer que ela não exista. As pessoas podem até estar usando sem saber”, alerta o delegado Pedro Viana, titular da Delegacia de Narcóticos (Denarc).

A suspeita é porque o oxi parece com o crack. Também é em formato de pedra e pode ser fumado em cachimbo. “O oxi é só um pouco mais claro”, compara Osmar Diógenes. O especialista também desconfia que a nova droga esteja sendo vendida em Fortaleza como se fosse crack.

“O preço do crack baixou de uma hora para outra. Em alguns locais, tem pedra sendo vendida a R$ 2”, comenta o psicólogo. O valor normal é entre R$ 4 e R$ 6. “Isso deixa a gente desconfiado”, emenda. Vender oxi como se fosse crack seria uma estratégia dos traficantes para disseminar a droga.

O diretor do Instituto Volta a Vida lembra que, no caso do crack, também houve estratégia para difundir o consumo da droga. “O usuário procurava pela maconha e eles diziam que não tinham, empurrando o crack.”

Segundo Osmar Diógenes, apenas um dos jovens que recebem tratamento no Instituto Volta a Vida relatou já ter consumido oxi. “Foi um paciente que chegou de Brasília e tinha usado (a nova droga) lá. Perguntei se já tinha visto aqui em Fortaleza, mas ele disse que não. Só tinha ouvido falar que estava sendo vendido para o lado do Icaraí (em Caucaia)”, diz.

O POVO entrou em contato com a Polícia Federal para saber se há alguma medida sendo tomada para evitar a entrada da droga no Ceará. Foi enviado um e-mail para a assessoria de imprensa, mas não houve retorno até o fechamento da matéria. “(Investigar) tráfico interestadual e internacional é atribuição da PF, foge da nossa alçada”, informa o delegado da Polícia Civil Pedro Viana.

Por quê

ENTENDA A NOTÍCIA

Como o oxi é mais barato e vicia mais rápido do que o crack, há o temor de que o consumo da nova droga se espalhe pelo Brasil. Ainda não há registro oficial de que o oxi tenha chegado ao Ceará.

SAIBA MAIS

O oxi - abreviação de oxidado - é uma mistura de base de cocaína com querosene, cal e permanganato de potássio.

No lugar de querosene, também já teriam sido usados gasolina, diesel e até solução de bateria.

O efeito do oxi é mais rápido do que o do crack, atingindo órgãos vitais como o pulmão.

Logo nos primeiros dias de consumo, os usuários podem apresentar problemas no sistema digestivo e complicações renais. O dependente também perde muito peso e fica com dificuldade para respirar.

Há relatos de consumo da droga nos estados da Região Norte e também em Goiânia, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e São Paulo. O caso mais grave é no Acre. A suspeita é de que o oxi entra no Brasil pelo Peru e pela Bolívia.

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas
sexta-feira, 22 de abril de 2011
A diferença entre o oxi e o crack é a composição química. “A diferença está na forma de extração.

 O crack é extraído com substâncias, por exemplo, o bicarbonato.

O oxi é extraído da pasta de cocaína com substâncias como querosene e cal virgem. Querosene e cal virgem são substâncias corrosivas e extremamente tóxicas. Por isso, o consumo do oxi pode levar à morte mais rápido que o crack – no qual o que é realmente nocivo é o princípio ativo da droga

Possivelmente, isso leva a um produto mais concentrado. Por essa concentração, o oxi é mais agressivo do que o crack. Causa efeitos mais rapidamente e tem um potencial de abusos maior ainda do que o crack”, explica o psiquiatra Ivan Mario Braun.

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O crack e o oxi são muito parecidos. Por isso, policiais e também peritos estão sendo orientados a identificar essa droga nas ruas da cidade.

Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
domingo, 17 de abril de 2011
O Globo

A secretária nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Paulina do Carmo Duarte, informou nesta quinta-feira que o governo estuda a elaboração de um novo edital para o financiamento de comunidades terapêuticas, que fazem o tratamento de dependentes químicos.



Em 2010, foi publicado um edital com recursos de R$ 34 milhões para financiar o tratamento de 2,5 mil pessoas, mas só foram preenchidas 985 vagas.



- Estamos conversando com os municípios, as comunidades terapêuticas e os estados para buscar uma forma de fazer com que esse financiamento realmente se realize e elas (comunidades terapêuticas) possam continuar fazendo seu trabalho - afirmou Paulina, durante audiência pública da Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e outras Drogas, ligada à Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal.



Segundo ela, no ano passado as vagas não foram todas preenchidas porque "não houve grande resposta por parte dos municípios, que eram os responsáveis por mandar os projetos indicando as comunidades que teriam condições de receber os recursos".



Paulina afirmou ainda que as comunidades terapêuticas são responsáveis pelo atendimento de 80% dos dependentes.



O presidente da subcomissão, senador Wellington Dias (PT- PI), disse que vai reunir todos os projetos que tramitam na Casa sobre o tema das drogas e pedir ao presidente do Senado prioridade e urgência na votação dessas matérias.

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
sexta-feira, 15 de abril de 2011
D24am

Segundo a psicóloga Lígia Jonhson de Assis, o reconhecimento do alcoolismo como doença pelos profissionais da medicina colaborou para que mais pessoas procurem auxílio em grupos de autoajuda como o A.A.

A maior conscientização sobre os males do alcoolismo tem atraído cada vez mais pessoas da classe média e classe média alta para o grupo de autoajuda Alcoólicos Anônimos (A.A.) no Amazonas, que completa neste ano, 40 anos de atuação. A avaliação é do coordenador da organização no Amazonas, que não pode ter o nome revelado em respeito às normas da organização. “Um dos motivos é a maior conscientização da doença e também como ela afetado a vida de pessoas de todos os níveis sociais”, afirmou o coordenador.

Segundo a psicóloga Lígia Jonhson de Assis, o reconhecimento do alcoolismo como doença pelos profissionais da medicina colaborou para que mais pessoas procurem auxílio em grupos de autoajuda como o A.A. “Não há mais essa história de que estes grupos são voltados apenas para quem está no fundo do poço e que já perdeu tudo na vida”, disse.

Para o coordenador do A.A, o grupo já perdeu a imagem que possuía de ser destinado a pessoas de classe de baixo poder aquisitivo. “Contribuiu para esta mudança, a credibilidade com que nossa instituição ganhou no meio dos profissionais de saúde. Quando as pessoas procuram assistência médica, os enfermeiros e médicos têm recomendado com mais frequência que as pessoas com problemas de consumo excessivo de bebidas busquem ajuda nos grupos de A.A.

A psicóloga Lígia alerta também para a ‘dependência cruzada’ em que os jovens iniciam o uso de bebidas e são levados a usar drogas ilícitas como maconha ou cocaína. “Este é um fenômeno recente que não afetava gerações anteriores. Hoje, acompanhamos uma maior disseminação das drogas e isto tem afetado a curiosidade dos jovens que iniciam a usar bebida”, explicou a psicóloga.

Seminário

No próximo dia 14, o grupo Alcoólicos Anônimos comemora 40 anos de atuação no Amazonas com a realização do 12º Seminário de A.A para profissionais em Manaus, com o tema “40 anos no Amazonas recuperando alcoólicos” que será no auditório da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)