Entidade Social João Paulo II
A ENTIDADE SOCIAL JOÃO PAULO II – ESJPII
Missão da organização.
- Originou-se por meio da necessidade de trabalhar a recuperação e a reintegração de pessoas adictos ao uso de álcool e drogas na cidade de Sarandi e região. Fundada em 12 de março de 2008, pelo Pe. Luiz Carlos de Azevedo, como atividades de biblioteca e arquivos.
- Veio a transformar se em Casa de recuperação em 22 de fevereiro de 2012, com nova Diretoria, na Figura de Maria Isaura de Brito Coelho.
Hoje acolhendo e recuperando vidas.
Endereço. Estrada Mauro Trindade lote 165-B chácara Nosso Lar. Missão da organização. Coordenadora geral. Angelita Maria de Brito Oliveira Presidente. Maria Isaura de Brito coelho
Missão da organização.
• Promover atividades com o objetivo de prevenir doenças gerada por meio do uso de álcool e drogas.
• Promover convênios com profissionais, empresas e faculdades e ou universidades para desenvolver projetos sociais na área da recuperação e reintegração do indivíduo ao meio social .
• Promover programas culturais de prevenção contra o uso de alcool, drogas e afins, no meio social e familiar.
• Atendimento atual, para pessoas do sexo masculino a partir de 18 anos.
Presidente:
• Atendimento atual, para pessoas do sexo masculino a partir de 18 anos.
Presidente:
MARIA ISAURA DE BRITO COELHO
Coordenadora do projeto prevenção e tratamento:
Coordenadora do projeto prevenção e tratamento:
ANGELITA MARIA DE BRITO OLIVEIRA
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Av. Centenário, 495 Maringá - PR - Centro
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Casa de Nazaré
Rua Santos Dumont, 185 Vila Operária - Maringá - PR
(44) 3028 6232
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Centro de Controle de Intoxicações - Hospital Universitário
Av. Mandacaru, 1579 Maringá- PR
(44) 2101-9431
sec-cci@uem.br
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MAREV - Associação Maringá Apoiando a Recuperação de Vidas
Rua Lopes Trovão, 395 Maringá - PR
Zona 04
(44) 3026-2300 - ONG
marev@marev.com.br /http://www.marev.com.br/
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Recanto Mundo Jovem
Rua Princesa Izabel, 1177 Maringá - PR
Zona 04 - comunidade terapeutica
(44) 3276-3840
(44) 3225-8009
recanto@mundojovem.org.br /
http://www.mundojovem.org.br/
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MOLIVI - Movimento para Libertação de Vidas
Av. Paraná, 1251 Maringá - PR
Zona 07 - ONG
(44) 8813-3612
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domingo, 20 de junho de 2010
A Delinquencia e falta de limite
14:38 | Postado por
Entidade Social João Paulo II |
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Winnicott (1984) vê o problema da delinquência juvenil como uma consequência decorrente da privação da vida familiar. Pois, ao perceber que a referência da sua vida se desfez, a criança sente-se angustiada e busca novas referências. hipótese que surge desses estudos é ser o adolescente infrator um indivíduo cujo mundo interior está despedaçado e que exorta esse fato por meio de comportamentos agressivos, dramatizando sua história.
A criança tem a necessidade de ser cuidada, protegida por alguém e até mesmo de ser sancionada e ter seus limites estabelecidos. A criança antissocial, que não encontrou limites devidamente direcionados pela família e pela escola, recorre à sociedade como última instância, a fim de que essa estabeleça seus primeiros limites, para que ocorram então, os estágios de crescimento emocional. Sendo assim, pode-se enxergar ainda uma esperança na delinquência, pois essa nada mais é do que um pedido de socorro que clama o controle por pessoas protetoras e acolhedoras. É claro que a visão de Winnicott, ao culpar a família pela delinquência não se restringe somente a isso. Frisa que a criança não resiste somente quando todas as outras instâncias - como escola, comunidade e sociedade - também falham, deixando claro que a privação familiar não é um fato isolado e determinante, e sim, o início de uma reação em cadeia.
Fonte: revista psique online
A criança tem a necessidade de ser cuidada, protegida por alguém e até mesmo de ser sancionada e ter seus limites estabelecidos. A criança antissocial, que não encontrou limites devidamente direcionados pela família e pela escola, recorre à sociedade como última instância, a fim de que essa estabeleça seus primeiros limites, para que ocorram então, os estágios de crescimento emocional. Sendo assim, pode-se enxergar ainda uma esperança na delinquência, pois essa nada mais é do que um pedido de socorro que clama o controle por pessoas protetoras e acolhedoras. É claro que a visão de Winnicott, ao culpar a família pela delinquência não se restringe somente a isso. Frisa que a criança não resiste somente quando todas as outras instâncias - como escola, comunidade e sociedade - também falham, deixando claro que a privação familiar não é um fato isolado e determinante, e sim, o início de uma reação em cadeia.
Fonte: revista psique online
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